quarta-feira, 29 de junho de 2011

Fórum Municipal da Mulher integra o Conselho Municipal de Direitos Humanos

O Fórum Municipal da Mulher passa a integrar o Conselho Municipal de Direitos Humanos, representado por Eva Regina Pereira Ramão,  advogada, Coordenadora adjunta de Maria Mulher, como Titular e Terezinha Maria Vergo,  Advogada, Mestre em Sociologia, Coordenadora do Projeto Escola Lilás de Direitos Humanos do Coletivo Feminino Plural, para Suplente.

domingo, 26 de junho de 2011

Convocação de reunião do Fórum


ÀS INTEGRANTES DO FORUM MUNICIPAL DA MULHER DE PORTO ALEGRE

Rumo à III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres
A 5ª Conferencia Municipal de Políticas para a Mulher de Porto Alegre

Reunião Mensal dia 04 de junho de 2011 - segunda-feira

Horário: 17 horas
Local: Auditório da Prefeitura "Nova" - Siqueira Campos s/N

Pauta: Convocação da  5ª Conferência Municipal de Políticas para a Mulher de Porto Alegre  e Composição da Comissão Organizadora
Informes sobre o Fórum

Faremos lanche coletivo - traga o que você gosta

Convocam: Telia, Beth, Noho, Rose, Eloá (Coletivo Feminino Plural, Mov.Marlene Carneiro, Maria Mulher, Ilê Mulher,  Academia Feminina de Letras), Coordenação do Forum Municipal da Mulher

Campanha Ponto Final


A Campanha Ponto Final, em desenvolvimento simultâneo no Brasil, Bolívia, Haiti e Guatemala teve seu lançamento no Brasil, em maio de 2010. Desde o mês de março de 2011, o Forum Municipal da Mulher passou a integrar a Campanha. A primeira ação conjunta deu-se no Carnaval, quando as entidades do Forum integraram o Bloco Ilê Mulher e desfilaram na avenida em parceria com a Campanha. Foi um momento de soma de energias para lutar pelo fim à violência contra as mulheres e meninas.                               
A Ponto Final é uma campanha regional que busca mudar as atitudes e crenças sociais relacionadas à discriminação, desigualdade e iniqüidade de gênero que sustentam e promovem a violência contra as mulheres. Tem um caráter inovador por estimular o debate, a reflexão e a participação direta das comunidades buscando mudanças de atitudes e de padrões culturais. Outro difer encial, é que esta campanha trabalha com o enfoque da prevenção primária, isto é, busca antecipar e intervir com estratégias para proteção das mulheres, antes que o fenômeno da violência ocorra, e não apenas estimulando a punição dos agressores.

 A Ponto Final, busca compreender como a violência ocorre e os enormes danos que ela produz e com isto procurar formas de convivências baseadas no respeito e não em agressões.

A Campanha Ponto Final tem como meta eliminar a aceitação social de todas as formas de violência contra as mulheres e meninas. Desenvolvendo ações para criar uma mobilização social de longo prazo, direcionada à erradicação da violência.

 Aqui no Brasil, as atividades da Campanha são desenvolvidas em duas dimensões. No nível nacional acontecem ações políticas e a construção de parcerias institucionais diversas para mobilização no sentido de sensibilizar e criar posições críticas em relação aos padrões culturais e fatores de proteção ou de vulnerabilidade para as mulheres. No nível comunitário, as atividades são desenvolvidas nas comunidade  Campo da Tuca, Morro da Cruz, São José e Morro da Polícia, todas localizadas no Bairro Partenon, zona leste de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, com ações diretas de sensibilização de pessoas e grupos, através de atividades culturais, debates, visitas domiciliares, oficinas de inclusão digital, dança, atividades de mobilização para adesão à Campanha, que se organizam a partir de demandas dessa região.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Mulheres Negras Lembrando Nossas Pioneiras

A luta das mulheres adquiriu diferentes perfis em nossa história dadas as diferenças de inserções sociais determinadas pelas origens raciais e étnicas das mulheres brasileiras. Em comum elas guardavam o desejo de liberdade. Para as brancas, a luta contra o jugo patriarcal; para as negras, a luta contra o jugo colonial, a escravidão e o racismo que lhe correspondeu. É de Luiza Mahin que vem um dos brados mais fortes. Inteligente e rebelde, sua casa tornou-se quartel general das principais revoltas negras que ocorreram em Salvador em meados do século XIX. Luiz Gama, seu filho, abolicionista, herdeiro de sua coragem e luta pela liberdade, escreveu sobre a mãe: ‘‘Sou filho natural de uma negra africana, livre, da nação nagô, de nome Luiza Mahin, pagã, que sempre recusou o batismo e a doutrina cristã''.

Eram dessa mesma têmpera as grandes Iyalorixás. Uma estirpe de notáveis lideranças religiosas em que se destacam Yya Nassô, Mãe Aninha, Mãe Menininha do Gantois, Mãe Senhora, entre outras. Mulheres negras que foram reverenciadas no livro A Cidade das Mulheres (1932), da antropóloga e pesquisadora norte-americana Ruth Landes, para quem a mulher negra ‘‘era no Brasil uma influência modernizadora e enobrecedora. 


Christine Lagarde, a caminho de chefiar a FMI, fala do difícil acesso das mulheres a posições de poder

(UOL/ Financial Times) Em entrevista ao site do Financial Times, a ministra francesa da Economia, Christine Lagarde, fala sobre o difícil acesso das mulheres a cargos de poder e defende a adoção de cotas para ampliar essa participação. Ela disse que, com exceção dos países nórdicos, o número de mulheres no comando "está muito abaixo do desejado".

Christine Lagarde, anunciou oficialmente sua candidatura à sucessão de seu compatriota Dominique Strauss-Kahn para chefiar o Fundo Monetário Internacional (FMI). Primeira mulher a concorrer à chefia da poderosa instituição financeira internacional, Christine Lagarde, de 55 anos, é apontada como favorita pelos europeus.

Estado laico. O que é isso, companheira? (CDD)



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(Católicas pelo Direito de Decidir) A ONG Católicas pelo Direito de Decidir divulga carta aberta à presidenta Dilma Rousseff sobre a polêmica criada em torno da suspensão pelo governo do kit anti-homofobia a ser usado nas escolas públicas pelo Ministério da Educação. Leia a seguir trechos do documento:
"Presidenta Dilma, Estamos estarrecidas! A polêmica criada em torno do kit anti-homofobia e o recuo do governo federal ante as pressões vindas de alguns dos setores mais conservadores e preconceituosos da sociedade nos deixou perplexas. E temerosas do que se anuncia para uma sociedade que convive com os maiores índices de violência e crimes de morte cometidos contra pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersex (LGBTTI) do mundo. Temos medo de um retorno às trevas, senhora Presidenta, e não sem motivos.